Sempre curei minhas dores colocando-as no papel. É como se, ao escrever, elas se tornasse externas a mim, como se assim eu me tornasse consciente do caminho que levou a sentir essa dor.
Optei não me viciar mais no sofrimento e fazer da poesia uma maneira de cultivar o que é bom... Bons sentimentos vão para o papel e, ao invés de externos a mim, passam a ser mais profundos.
E, aos poucos, permito à rosa ganhar raízes.
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